Sabemos do caráter político e da influência que Sousa oferta a Paraíba nesses referenciais, porém, quem está por dentro, vivenciando o dia a dia da cidade percebe uma coisa clara e ao mesmo instante lamentável que é a falta de debate sobre o que os Sousenses necessitam, quais são os interesses mais específicos de cada bairro, que carências são mais evidentes para serem sanadas.
Faltando praticamente um ano para o eleitor ir as urnas depositar sua confiança, os políticos em sua grande parte, e principalmente os tradicionais para ser mais específico e não generalizar, não estão debatendo as temáticas que eram necessárias, mas sim buscando formatar acordos, negociatas, armar palanques antes do tempo, colocar aliados em cargos públicos e nenhum se empenha em abranger essas lutas.
O que também se enxerga é uma certa descolada que Cajazeiras dá, se tornando referência na educação, recebendo um fluxo de pessoas muito grande, que gastam na cidade, fazendo claro, todas as ressalvas aos desastres administrativos; porém, Sousa fica para trás em muitos momentos pela ausência do debate de políticas públicas pela sobreposição da política partidária.
Não adianta os senhores pré candidatos afirmarem suas boas intenções e não entenderem a realidade do que se passa no Angelim, no mutirão, nos limites da cidade, na zona rural, das pessoas que enfrentam a ausência da água, que na chuva enfrentam lama e poeira na seca. Além disso, carência do social, pessoas que passam fome, que andam descalças... Ah Sousa! Do jeito que segue o baile, todo mundo vai acabar sempre dançando...
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